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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Circulo 25 reafirma fidelidade ao Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva"

"Viemos a esta Directoria testemunhar ao camarada Braima Camará e ao Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva", que os Delegados eleitos pelo Circulo 25 estão de forma consciente e militante com este projecto e nada nem ninguém nos demoverão dos nossos propósitos" afirmou a Presidente da Comissão Política deste Circulo, Kumba Mané.

Um a um, desde César de Carvalho, Manuel Sequeira, Amadeu Djassi, Hadja Mariama Sow, Hadja Binta Candé, Baciro Dansó, Júlio Monteiro e Angela Fernandes Évora, todos expressaram a sua decisão de se manterem unidos e coerentes com a decisão que tomaram desde a primeira hora de aderir a este projecto de salvação do nosso grande Partido.

Marciano Silva Barbeiro, Coordenador Geral do Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva", após agradecer as inequívocas manifestações de apoio e solidariedade vindas de todos os intervenientes do Circulo 25, sustentou que "este é um projecto de humildade e de inclusão, onde não há melhores nem piores, onde todos juntos triunfar e salvar o nosso Partido, juntando toda a família do PAIGC, para que irmanados num objectivo comum, consigamos salvar o PAIGC e restituir a este Partido Libertador os seus valores éticos e morais, como condição para que consigamos reconquistar o poder no nosso país".

Para o Coordenador Geral do Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva" o sinal de solidariedade e de fidelidade vinda da parte dos delegados ao VIII Congresso Ordinário do PAIGC "a hora é de unidade e de solidariedade, pois nesta luta democrática que hoje vivemos no seio do nosso partido, deve ser entendida como uma oportunidade para na base desta troca de argumentos, fortalecermos o nosso Partido e cimentar a sua coesão e unidade" e neste quadro, para Marciano Silva Barbeiro, "crítico de forma severa os que a coberto do anonimato e da cobardia estão arremessando acusações vãs e mentirosas só porque estão desesperados, algo que os faz esquecer que após o nosso congresso estaremos todos juntos, na mesma trincheira para lutarmos no sentido do PAIGC ganhar as próximas eleições gerais de 16 de Março próximo".
O candidato à Presidência do PAIGC com o apoio do Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva", camarada Braima Camará, começaria por agradecer a inequívoca manifestação de solidariedade e de profunda amizade que recebeu dos Delegados do Circulo 25, "que há uns meses atrás era considerado por uma grande maioria de militantes e aderentes a este projecto, como um circulo que nos era hostil, mas hoje a realidade demonstra de forma inequívoca que isso não corresponde a realidade, pois temos que reconhecer que de circulo duvidoso, passou a ser um circulo do projecto e por tudo isso o nosso muito e muito obrigado por esta inequívoca manifestação de apoio e de amizade que o vosso gesto bem evidência e testemunha".

"Contrariamente aos que me destratam, numa manobra suja e intolerável vinda de meios do nosso próprio Partido, onde alguns hoje passam a vida a fabricar panfletos que distribuem às escondidas, porque não têm nem coragem nem dignidade de cara-a-cara me acusarem, a minha resposta é a seguinte: não quero retaliações, não quero vinganças, não quero mais desunião, deixá-los utilizar as armas que o desespero engendra, porque no nosso meio, um meio pequeno, todos nós conhecemo-nos e bem e em nome de um projecto que aceitei e abracei, quero inclusão, quero democracia, quero liberdade de acção e de pensamento, quero, em suma, cimentar as novas alicerces para o ressurgimento de um novo PAIGC, isto é, um Partido reconciliado, unido, coeso, onde todos tenham voz, onde todos em liberdade e em consciência escolham ou sigam o caminho que querem, em nome e na defesa dos superiores interesses do nosso grande Partido", afirmou Braima Camará perante uma atenta plateia.

Para Braima Camará "os nossos argumentos, as nossas primeiras opções devem ser em direcção aos valores que fizeram do PAIGC o partido da união e da confiança dos guineenses, razão pela qual convido a todos os que me apoiam a defenderem dentro dos parâmetros da educação e da democracia os objectivos que perseguimos, porque os que perdem tempo a atirar pedras e esconder as mãos, não têm nem argumentos, nem objectivos definidos, pois hoje o que devia ser a nossa primeira prioridade, seria lutarmos juntos, cada um com os seus argumentos a unidade do nosso Partido, porque o nosso país e os guineenses esperam que o PAIGC venha tirá-los da situação de extrema dificuldade em que se encontram e por isso mesmo, a nossa prioridade não é destruir o Partido, mas sim uni-lo para que todos juntos, irmanados no fecundo pensamento de Amílcar Cabral, reconstruamos na paz, na reconciliação, na unidade na coesão a Guiné-Bissau que os guineenses ambicionam".

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