Esses
incapazes, invejosos e cobardes, estão incomodados com os sucessos do senhor
Braima Camará e, frustradamente, estão a lançar nas redes sociais caluniam
sobre a sua vida.
Alias,
por reconhecida incompetência e cobardia, utilizam as mesmas armas que, depois
de muitas vezes repetidas. O desespero reina nos procedimentos dos que nada fazem, mas tudo querem, porque está a vista a vitória do senhor Braima Camará no próximo Congresso do PAIGC.
É verdade, os incapazes, frustrados, invejosos, preguiçosos, difamadores e caluniadores inventam que o camarada Braima Camará fora detido julgado e condenado, em Portugal, por tráfico de droga. Que tamanha mentira!!!
É fácil perceber os seus desesperos e falta de maturidade intelectual para produzir um pensamento lógico. Resta lamentar a incomensurável inoperância cerebral de quem encomendou esta infame calúnia e o seu total desconhecimento da realidade. se tornaram inócuas e previsíveis.
Assim, não é demais ajudar-lhes aconselhando a leitura do CV, o Registo Criminal do senhor Braima Camará e a Certidão do Proc. Nº 1124/93.4TCPRT da 3ª Vara Criminal do Circulo do Porto (onde figurou como suspeito por ter passado alguns cheques a um familiar que esteve preso no Porto. Desse processo o senhor Braima Camará foi absolvido durante o julgamento por nada se provar contra a sua pessoa) emitidos pelas autoridades portuguesas e que vão em anexo, ilustrando, mais uma vez, a idoneidade do Braima Camará enquanto cidadão, pai e bom chefe de família.
Porque a malvadez, a «preguicite» aguda, a incompetência e o ódio contra quem trabalha, de certeza, não lhes vão permitir ler e compreender os documentos judiciais portugueses que atestam a civilidade e honradez do cidadão Braima Camará, que aqui se anexa, vamos, numa linguagem do nível dos que encomendaram e ou produziram as calúnias, apresentar-lhes breve resenha de quem é Braima Camará:
Braima
Camará, empresário, Presidente da Camará de Comercio, Indústria, Agricultura e
Serviços (CCIAS) da Guiné-Bissau, Deputado da Nação, Membro do Bureau Politico
do PAIGC, Ex Ministro de Estado e Conselheiro Especial durante o mandato de
dois Presidentes da República da Guiné-Bissau (Nino Vieira e Malam Bacai Sanhá).
Como
filho dum Antigo Combatente da Liberdade da Pátria, desde muito cedo ingressou
nas camadas jovens das Organizações de Massa do PAIGC, Pioneiro “Abel Djassi”.
Com dedicação e trabalho foi subindo até atingir a categoria de Membro do
Bureau Politico.
Por
causa da sua actividade empresarial, Braima Camará, desde 1984, tem
regularmente estado em Portugal e em vários países por esse mundo, em viagens
de negócios.
Com
o empenho que lhe é apanágio, foi sendo referido na sociedade guineense como sendo
empresário de sucesso. Assim em 1999 foi eleito Presidente da Associação dos
Exportadores da Castanha de Caju e um dos maiores exportadores.
De
2004 a 2007 foi eleito Primeiro Vice-Presidente da Camará de Comércio, Indústria,
Agricultura e Serviços da Guiné-Bissau. Por doença prolongada do então
Presidente, senhor Baba Djaquité, o camarada Braima Camará foi eleito, nos
termos estatutários, Presidente da CCIAS, tendo sido reeleito para o mesmo
cargo, com a maioria esmagadora de votos, nas últimas eleições.
Em
2007 foi nomeado, pelo então Presidente da República, para o cargo de
Conselheiro Económico para o Investimento Privado.
Com
dedicação, empenho, competência e coragem investiu no sector de hotelaria e
hoje é proprietário dum hotel sito na cidade de Bissau co-financiado pelo Banco
da África Ocidental e Arq. João Adelino Paixão Salvado, empresário português
que pode ser contactado pelo telefone nº 00 351 963 032 332.
Como
Presidente da CCIAS, o senhor Braima Camará foi, por inerência de funções,
eleito Presidente do Conselho Empresarial da CPLP.
A
cegueira de atingir gratuitamente a imagem do camarada Braima Camará foi tanta
que o seu desprezível autor perdeu o norte ao ponto de esquecer a elementar lei
da física que dita que um corpo não pode ocupar dois espaços ao mesmo tempo.
Porque além de verdadeiramente falso, era impossível estar Braima Camará em
Bissau como empresário de sucesso e melhor exportador da castanha de caju e ser
simultaneamente preso, julgado, condenado e cumprir pena de prisão em Portugal.
Certamente
encomendaram-lhe estas falsas notícias, que só aos cobardes e ociosos que
ganham a vida nas facilidades, se pode pedir. Para eles, talvez o conselho de
que a vida se ganha com trabalho suor, dedicação, honestidade e ambição de ser algo
na sociedade guineense, sirva. A manipulação e intriga não são o que a
Guiné-Bissau precisa neste momento. O que este País precisa é de gente capaz de
fazer algo de bom, gente com carácter, mesmo que seja o mínimo, para o seu
engrandecimento.
E quem cobardemente a encomendou é que têm a
tamanha insensatez para ociosamente produzirem tal malícia, tentando, pensam
eles, que hão-de atingir a personalidade dialéctica de um dos filhos da
Guiné-Bissau que está a granjear respeito e admiração em todos os quadrantes do
mundo.
O
senhor Braima Camará é proprietário dum prestigiado património graças ao seu
ímpeto, credibilidade e bom relacionamento com o sector bancário do País e de
Portugal.
Tanto
os autores da calúnia como aqueles que a encomendaram, o senhor Braima Camará
manda o recado que não tem medo de ninguém e que jamais iria construir o seu
império através de actividade ilícita muito menos a custa de cadáveres dos seus
irmãos guineenses. E fica agradecido por não terem perdido de vista. Só lamenta
que, por cobardia dos mandantes e autores, que não ousam apresentar a cara, ele
não possa fazer o mesmo.
É
pena que a campanha política suja, de baixo nível, de calúnias e difamação
grosseira e gratuita contra a pessoa de Braima Camará seja comandada e
orquestrada no interior do seu próprio partido, o PAIGC. Mas que fiquem sabendo
que o senhor Braima, em política, não deve a ninguém e por isso nada teme.
Por
isso o senhor Braima Camará desafia a todos e qualquer um apresentar o mais
pequeno indício de prova da prática, tentativa de prática ou omissão de
qualquer crime em qualquer parte do mundo, designadamente na Guiné-Bissau,
Portugal, Espanha, Inglaterra, Itália, Estados Unidos de América, Brasil,
Senegal, no espaço da CPLP, no espaço da UEMOA, OHADA União Europeia etc.
Temos
a certeza que não encontrarão, por uma única razão, é que não existe.
Outrossim,
estamos em crer que é absolutamente necessário que haja respeito, ética e moral
quando se pretende atingir a idoneidade moral de um cidadão, que para além de
pai e bom chefe de família, também tem dado uma extraordinária contribuição em
prol da dignificação e desenvolvimento do nosso país, ao ponto de ser
reconhecido interna e internacionalmente como um empresário de sucesso.
Cabe
aqui perguntar aos detratores do camarada Braima Camará:
-
Será também falta de atenção de um país
com uma cultura milenar como é, por exemplo, Portugal, que o seu mais alto
Magistrado da Nação aceite receber em audiência um cadastro?
- Será também descuido, o facto de algumas chancelarias de países ocidentais, que declararam guerra aberta contra o narco, recebam cidadãos estrangeiros envolvidos na prática de crimes ligados aos estupefacientes?
Estamos
absolutamente convencidos, que há pessoas que estão arremessando pedras e a
esconderam as suas mãos sujas, como num passado recente ensaiaram sem sucesso.
Vejamos
porquê:
Enquanto
cidadão qualquer um pode ser acusado do cometimento de um crime. Assim sendo,
ele é qualificado de suspeito. Nessa qualidade ele é ouvido pelo Ministério
Público que oriente todo o inquérito sobre o crime em que a pessoa é suspeita.
Concluído o inquérito e não havendo provas o MP arquiva o processo e não há
mais nada e o cidadão fica livre. Havendo indícios de prova o Ministério Público
acusa o processo e envia-o para o Colectivo de Juízes para efeito de
julgamento. Na audiência, discussão e julgamento, depois de analisadas todas as
provas o suspeito poderá ser: ou condenado por haver provas consistentes de
cometimento do crime ou é absolvido.
No
caso concreto do camarada Braima Camará, ele é constituído suspeito num
processo iniciado a 20 de Junho de 1994 e julgado e absolvido a 8 de Novembro
de 1994.
Em
nome dos valores e princípios éticos e morais e principalmente em nome da
isenção e imparcialidade, não estamos contra a publicação de denúncias ou
outros tipos de acusação, desde os princípios deontológicos em matéria de
comunicação sejam integralmente respeitados. E neste caso concreto, o camarada
Braima Camará foi lançado às feras, com malévolas intenções de prejudicar a sua
corrida à Presidência do PAIGC, principalmente quando já se constatou que ele e
o Projecto Político que o apoia vêm conquistando posições cada vez mais fortes
no decurso das últimas Conferências Regionais para a escolha dos delegados do
PAIGC ao seu VIII Congresso Ordinário, quando os autores da notícia sabiam bem
que o que publicaram foi um processo iniciado pelo Ministério Público de
Portugal a 20 de Junho de 1994 e posteriormente julgado em Tribunal a 8 de
Novembro do mesmo ano e na sequência do qual, Braima Camará foi absolvido.
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