Num mar de
verdadeira euforia popular que Braima Camara foi recebido em Bafata, a terra
Natal de Amilcar Cabral e do candidato a liderança do PAIGC.
Definitivamente, o Partido de Cabral saiu do anonimato a que os últimos
acontecimentos políticos o tinha colocado, pois a cada passagem de Braima
Camara regista-se um crescendo cada vez mais determinado da chama de
militantismo em torno do homem que vem liderando o já conhecido projecto de uma
liderança democrática e inclusiva, que também tem vindo a ganhar dia-a-dia mais
aderentes.
Uma
esmagadora maioria dos membros da Direccao Superior os Partido, a par dos
membros das organizações sociopoliticas do partido e de Deputados da Nação
pertencentes ao parido libertador, têm-se perfilhado ao lado de Braima Camara,
dando-lhe de forma aberta e decidida o seu apoio à conquista da liderança do
PAIGC.
Um número
significativo de Combatentes da Liberdade da Pátria, cujo representante,
Bernardo Sanca, expressou de forma inequívoca que apóiam Braima Camara, nao só
pelo facto deste ser filho de um Combantente, mas sobretudo e principalmente
pela forma decidida e corajosa com que conquistou o seu espaço, nao só na vida
empresarial, mas também política, enquanto membro preponderante do Burea
Politico do PAIGC, onde o seu posicionamento tem vindo a ganhar espaço na
defesa feroz de um reconciliação sã no seio da família paigecista, como na
defesa da pratica de um exercício democrático próprio de um partido grande com
diversas sensibilidades.
Soares
Sambú, membro do Bureau Politico do PAIGC e um dos Coordenadores do Projecto
Braima Camara à lideranca do Partido de Cabral, "trata-se de uma
candidatura que se assume por uma Liderança Democrática e Inclusiva,
proporcionando uma vida partidária cada vez mais participada a todos os
militantes, que se propõe dar expressão aos interesses dos militantes e que
apela à força que existe em cada um e em todos nós, para empreendermos o
processo de mudança de que o PAIGC precisa".
Para Isabel
Buscardini, igualmente membro do Bureau Politico do PAIGC e Vice-presidente da
Assembléia Nacional Popular e uma das Coordenadoras deste Projecto, considerou
que, citamos, " esta é uma candidatura vinculada aos valores do partido, a
um projeto de democracia política, económica, social e cultural, mas
essencialmente orientado com base nas premissas de um partido de massas, aberto
e independente, daí ter assumido de forma aberta e militante os valores que
esta candidatura representa".
Isabel
Buscardini, defendeu ainda que "a candidatura de Braima Camará está
profundamente ligada às inquietações e aspirações legítimas da maioria dos
militantes, simpatizantes e amigos, por um Partido melhor e cada vez mais
forte. Uma candidatura que, na defesa dos direitos e conquistas que dão
dignidade ao nosso viver colectivo e quotidiano, assume o direito à felicidade
e à realização dos militantes como parte inteira do partido do progresso, da
inovação e dos seus militantes".
Em resposta
as diferentes intervenções, o candidato a liderança do PAIGC, afirmaria,
citamos, "dirijo-me através a cada um e a todos nós, homens, mulheres,
jovens e velhos não apenas para apoiarem a minha candidatura, mas para que a
encarem como vossa, fazendo-a ser parte das vossas aspirações, projetos e
lutas. Trata-se de uma candidatura da expressão da vontade colectiva de mudança
em torno de todos os que confiam, agem e lutam por um futuro melhor para o
nosso glorioso partido e consequentemente para a Guiné-Bissau. Foram estas as
razões, entre outras, que motivaram uma resposta positiva de profunda convicção
aos convites que me chegaram das mais variadas camadas da nossa sociedade em
geral, e do Partido em especial (desde Veteranos e Antigos Combatentes,
Dirigentes, Militantes, Quadros Técnicos, até Deputados, Juventude, Militantes
Sindicalizados e em especial das Mulheres).
Braima Camara
esclareceu ainda que, citamos, "antes de ponderar sobre os convites várias
foram as questões que coloquei a mim mesmo e a todos quantos me lançaram este
estimulante desafio. As respostas que recebi, que corporizavam um verdadeiro
projecto de relançamento, reforço e modernização do PAIGC, satisfizeram-me por
completo e incidiam nomeadamente sobre a reconciliação da família PAIGC na
medida em que penso que só um militante da unidade, da coesão e da
solidariedade que considero ser, pode aspirar a dirigir o PAIGC,
a colocação da minha liderança ao serviço de um projeto inclusivo, na base
da democracia interna, da verdade e da transparência, da promoção do mérito, a
par da valorização da participação dos Combatentes de Liberdade da Pátria
no projecto, na sua dupla qualidade de promotores da independência e
“firkidjas” do desenvolvimento, os quais devem contribuir para a resolução dos
problemas do país".
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