MANSABÁ
Mansabá reconfirmou a onda de esperança e de militantismo que tem marcado o périplo a nível nacional levado a cabo pelo camarada Braima Camara, o candidato a Presidência do PAIGC suportado pelo projecto "por uma liderança democrática e inclusiva" num processo delineado apara dar a conhecer aos militantes, "o que somos e o que queremos para o nosso Partido e para a Guiné-Bissau".
Mansabá reconfirmou a onda de esperança e de militantismo que tem marcado o périplo a nível nacional levado a cabo pelo camarada Braima Camara, o candidato a Presidência do PAIGC suportado pelo projecto "por uma liderança democrática e inclusiva" num processo delineado apara dar a conhecer aos militantes, "o que somos e o que queremos para o nosso Partido e para a Guiné-Bissau".
Dembo Djite, membro do Bureau Politico do PAIGC e Deputado da Nação por
esse Circulo Eleitoral, saudou Braima Camara como "o Presidente do Partido a partir de 12 de Maio, porque a exemplo de
outros pontos do pais, nós somos comprovadamente PAIGC e queremos sempre mais e
melhor para o nosso Partido e para a nossa terra e com este candidato, a
certeza de um amanhã melhor está garantido".
Os representantes da JAAC e da UDEMU do Sector de Mansabá, exprimiram nas
suas intervenções o seu apoio total e incondicional ao candidato Braima Camara.
Marciano Silva Barbeiro, membro do Bureau Politico do PAIGC e Coordenador
Geral do Projecto " Por uma liderança democrática e inclusiva", disse
estar convencido que depois de 12 de Maio, "Um novo sol iluminara o
PAIGC", pois segundo este dirigente, "estamos perante um projecto
modernizante e dinâmico para transformar este partido, dando-lhe mais paz, mais
unidade e muito mais força organizativa e estratégica".
Na sua intervenção de Mansabá, Braima Camará, sustentou "que estamos
no fim de um ciclo e urge renovarmos as nossas estruturas a todos os níveis e
devemos levar a cabo este processo com muita transparência, muito respeito,
muita responsabilidade e sobretudo pensando e colocando o PAIGC acima de todos
e de tudo, pois temos que reconstruir um novo Paigc, reconciliado, unido e
capaz de criar as condições para unir os guineenses, porque temos que ter em
devida conta que o nosso Partido se confunde com a própria Guiné-Bissau e nós
queremos e defendemos acima de tudo um "país sem ódio, sem tribalismo,
acreditando no que este país pode alcançar e neste contexto, é preciso somente
acreditarmos e sermos patriotas para que possamos tirar a nossa terra da
situação onde se encontra".
Braima Camara defendeu ainda "que não somos um pais pobre, falta-nos
sim oportunidades, paz e estabilidade para podermos construir uma pátria unida,
reconciliada e verdadeiramente virada para um desenvolvimento sustentável e
tudo isso só depende de nós guineenses", para mais a frente concluir o seu
pensamento, afirmando "comigo a frente dos destinos do Partido é sinónimo
de paz e de concórdia e eu não estou comprometido com ninguém e posso dialogar
sem reservas com todos os guineenses e para isso, temos que deixar de lado e de
forma definitiva as intrigas, o diz que diz, os perniciosos oportunismos e
lutarmos em defesa do culto da verdade, do respeito, da reconciliação e da
unidade.
FARIM
A velha cidade Farim, também celebrizada ao nível nacional por "Dindin-Bancô" esteve em festa e com elevado espirito militante para receber Braima Camara e sua comitiva, numa jornada que dignificou sobremaneira o PAIGC e onde os "oincas" de forma inequívoca fizeram sentir e de que maneira o quanto nosso grande Partido continua a ser o partido da esperança e do desenvolvimento.
A velha cidade Farim, também celebrizada ao nível nacional por "Dindin-Bancô" esteve em festa e com elevado espirito militante para receber Braima Camara e sua comitiva, numa jornada que dignificou sobremaneira o PAIGC e onde os "oincas" de forma inequívoca fizeram sentir e de que maneira o quanto nosso grande Partido continua a ser o partido da esperança e do desenvolvimento.
Depois da grande recepção com que brindaram o "candidato da
esperança" seguiu-se uma reunião entre Braima Camara acompanhado da sua
Directoria de Campanha e as estruturas do partido da base ao regional,
representando os Sectores de Mansabá e FARIM.
Braima Seidi,
Presidente da Comissão Política do Partido para o Sector de Mansabá disse que o
pouco que tinha para falar era só para afirmar publicamente "que todas as
estruturas da base ao Sector estavam com Braima Camara e que o Congresso de
Cacheu confirmaria isso".
Por seu turno, Quedjau
Fófana, igualmente Presidente da Comissão Política do Sector de FARIM, defendeu
a necessidade do rejuvenescimento do PAIGC, como factor importante para a sua
modernização, " o que só será possível com um jovem que já deu mostras de
que pode e sabe fazer, daí que apoiarão sem reservas Braima Camara"
Maria Évora Pinto, a Presidente da Comissão Política Regional do PAIGC na
Região de Oio, disse concretamente ipsis verbis, " reafirmo aqui o meu
inteiro e total apoio ao Projecto "por uma liderança democrática e
inclusiva" pois conheço Braima Camara há muito tempo e ele dá-me inteira e
total confiança, pois demonstrou ser já capaz, quer em termos de competência,
quer em termos de
relacionamento com as pessoas, sendo, portanto, o nosso escolhido".
Isabel Buscardini, membro do Bureau Político do PAIGC, Segunda
Vice-presidente da Assembleia Nacional Popular e Coordenadora do Partido para a
Região de Oio, viva e entusiasticamente saudada por todos os responsáveis do
partido da base a região, agradeceu o apoio e a confiança depositada em Braima
Camará, que considerou como uma "escolha certa para um momento certo"
Para esta dirigente do Partido e Combatente da Liberdade da Pátria
"Braima Camará representa a esperança dos Combatentes da Liberdade da
Pátria, dos jovens e das mulheres, como igualmente dos quadros, com um projecto
interessante e ambicioso, capaz de voltar a restaurar a credibilidade e a força
que o partido tem perdido ao longo dos últimos anos devido as suas crises internas
sucessivas, facto que tem minado a sua coesão e unidade interna".
Contudo, o grande momento poluição vivido em Farim, foi a brilhante e
incisiva intervenção pronunciada pelo camarada Soares Sambú, do Bureau Politico
do PAIGC e responsável pelo Gabinete estratégico do Projecto "Por uma liderança democrática e inclusiva"
que aproveitou para criticar asperamente os que estão a aproveitar esta fase da
vida interna e do exercício democrático interno do PAIGC para denegrir a imagem
de alguns camaradas, principalmente dos que optaram em aderir ao projecto
liderado por Braima Camará.
Soares Sambú sustentou
na sua intervenção que "as
características que Braima Camará reúne levaram uma maioria esmagadora de
Deputados da Bancada Parlamentar do PAIGC, uma maioria esmagadora se dirigentes
do Comité Central, bem como jovens, mulheres e quadros, em momentos diferentes,
mas que convergiram todos na mesma visão sobre a pessoa, a personalidade e a
capacidade do nosso candidato, propondo-lhe assumir a direcção deste projecto
ambicioso de fazer restituir o Partido de Cabral ao seu verdadeiro lugar no
panorama político nacional".
"Braima Camara é tolerante,
dinâmico, patriota, empresário de sucesso, Politico e Deputado emérito" sustentou
Soares Sambú, para prosseguir afirmando
"que foram estes pressupostos que nos levaram a ser a nossa opção para a
liderança do PAIGC".
Soares Sambú criticou
duramente “os que a todo o custo, tentam
denegrir a sua imagem e dos dirigentes que o apoiam com a propagação de falsas
acusações, quando estes na sua esmagadora maioria e nos momentos mais difíceis
da vida do Partido, deram o rosto, lutando de forma corajosa e convicta em
defesa do Partido, sobretudo, os que a partir do 12 de Abril corajosamente e em
lugares diferentes, lutaram sem medo para colocar o PAIGC ao nível em que ele
hoje se encontra".
Soares Sambú continuando na linha do seu raciocínio afirmaria ainda que,
citamos, "fomos e estamos a ser
tolerantes até ao momento presente, evitando responder as baixezas e
provocações infundadas", fim de citação.
Na continuação da sua incisiva intervenção, Soares Sambú, do Bureau
Politico do PAIGC e responsável pelo Gabinete estratégico do Projecto "Por
uma liderança democrática e inclusiva" que aproveitou para lançar as
seguintes perguntas.
- afinal o que pretendemos alcançar com este exercício democrático no seio do nosso partido e em plena conformidade com os nossos Estatutos?
- se a actual campanha interna que está sendo levada a cabo pelos diferentes candidatos no seio do PAIGC se destinava a eleição de algum investigador ou cientista para trabalhar num Instituto de Pesquisa?
- ou era para o preenchimento de uma vaga numa das Reitorias de uma das nossas Universidades?
- ou se estamos procurando um líder para dirigir os destinos de um partido Politico, como por exemplo o PAIGC, com ida a sua história, dimensão e responsabilidade?
Neste caso concreto, sustentaria ainda Soares Sambú, "o nosso candidato a Presidência do PAIGC,
camarada Braima Camará preenche todos estes requisitos, quer de ordem moral, quer
políticos, quer materiais, com a grande particularidade de ter vencido na vida todas
batalhas que enfrentou".
Ainda antes de terminar, Soares Sambú lançou um repto aos adversários
políticos convidando-os a deixarem as maledicências e optando por debates
públicos ao nível dos diferentes órgãos de comunicação social existentes no
país, onde cada candidatura poderá defender o seu projecto, "pois embora existam aparentemente muitos
candidatos, a proliferação dos mesmos significa para o nosso projecto a existência
de uma vitalidade democrática e a existência de um quadro com valores. O que
não pode nem deve ser interpretado como sendo uma disputa interna".
Depois de agradecer as manifestações de apoio que recebeu de ódios os
quadrantes das estruturas do Partido, Braima Camará lançou uma vez mais um
repto aos seus adversários a corrida à Presidência do PAIGC, afirmando que,
"apesar de estarmos convencidos que a nossa candidatura recolhe o apoio da
grande maioria dos Combatentes da Liberdade da Pátria, dos jovens, mulheres e
homens do nosso Partido convido-os a levarmos a cabo as primeiras primarias na
história da democracia interna do PAIGC e quero-vos assegurar que respeitarei
os resultados que saírem deste exercício que só nos dignifica e enaltece o
Partido dos Combatentes da Liberdade da Pátria, pois a força de um Partido
resulta do grau de participação dos seus militantes na reflexão e debate de
ideias no interior do Partido. O debate deverá ser franco e aberto, sem tabus,
e respeitar as estruturas do Partido e eu pretendo comigo na Presidência do
Partido promover a capacidade e o mérito mediante do resultado saído da
capacidade e da entrega dos militantes ao trabalho partidário, no seio das
estruturas do Partido e da sociedade", disse a concluir o candidato a
Presidência do PAIGC no próximo VIII Congresso Ordinário a ter lugar de 8 a 12
de Maio, na cidade de Cacheu".
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