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terça-feira, 9 de abril de 2013

O Candidato a Presidência do PAIGC recebido nas Embaixadas de Porugal e da Gambia


O Embaixador gambiano considerou que "entre os potenciais candidatos a Presidencia do PAIGC que seguimos na sombra também incluíamos o nome de Braima Camara, não só pela sua indesmentivel capacidade empresarial de que deu provas e do seu papel como dirigentes da CCIAS quer ao nível interno como sub-regional e regional, mas igualmente, como um dos mais dinâmicos e prestigiados Conselheiros dos Presidentes Nino Vieira e Malam Bacai Sanha, que nessa qualidade se deslocou por diferentes vezes e fases como enviado especial e portador de mensagem dos mesmos junto ao Presidente Yaya Dieme".

O diplomada gambiano considerou que "as divisões e conflitos internos do PAIGC são os maiores males de que padece a Guiné-Bissau, aliado a existência de grandes detractores que fomentam intrigas permanentes torna-se urgente e necessário que o partido encontre um líder que consiga unir, reconciliar e modernizar, sem esquecer que a liderança é feita por quem demonstrarem capacidade de liderança, de iniciativa e de empreendedorismo, aliado a um elevado espirito patriótico".

O Embaixador     considerou como urgente e inadiável a realização do VIII Congresso Ordinário "que consideramos como uma tábua de salvação para o próprio país" .

Em resposta, Braima Camara falou sobre a actual situação que o PAIGC enfrenta após o 12 de Abril, o que aliados as clivagens internas e a falta de coesão que se vive no seio o nosso Partido "há necessidade de assumirmos uma mudança radical que possibilite uma verdadeira reconciliação e unidade interna", explicando de seguida os grandes eixos onde assentam a estratégia desenhada pelo Projecto "Por uma liderança democrática e inclusiva" para ser defendida no VIII Congresso Ordinário de Cacheu.

Braima Camara expressou a sua firme vontade "sendo eleito no VIII Congresso Ordinário, o desejo de reforçar e consolidar as relações fraternais com a Gambia, quando formos governo, voltando a privilegiar as relações económicas e financeiras entre s nossos países irmãos e reforçar assim os esforços de integração sub-regional e regional".

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