Pela voz do antigo Embaixador Augusto Pereira da
Graça "NECO" e Combatente da Liberdade da Pátria, os cerca de centena
e meia de Ex-Combatentes que receberam o candidato Braima Camara reunidos no
Bairro dos Combatentes, também auto-baptizada de "Bairro de Pequim"
pelos seus moradores em homenagem a Republica Popular da China, que construiu
este complexo de vivendas, expressaram a sua convicção "de que um
filho de um Combatente da Liberdade saberá compreender e bater-se pela
dignificação e melhor condições de vida para os que souberam responder ao apelo
do PAIGC para a luta de libertação da Guiné-Bissau e que hoje caíram no
esquecimento dos próprios camaradas da mesma trincheira".
Para Isabel Buscardini, igualmente Combatente da Liberdade da Pátria este encontro é sempre uma nova oportunidade de se rever os velhos camaradas, que têm sido "esquecidos e abandonados", quando deviam ser "uma permanente referencia e uma dignificante fonte de inspiração, cujos exemplos devem servir-nos para fazermos face aos imensos problemas
Manuel Sequeira, em nome dos Combatentes da Liberdade da Pátria "estamos habituados a vermos potenciais candidatos a prometerem mundos e fundos e logo que chegam ao poder se esquecem das suas promessas", para logo acrescentar que a esperança dos velhos Combatentes voltou a renascer com o projecto "por uma liderança democrática e inclusiva".
Para Manuel Sequeira "todo aquele que foi capaz de fazer ontem, fazer hoje, com toda a certeza que amanhã poderá fazer mais e melhor e temos a plena certeza de que um filho de um Combatente da Liberdade saberá lutar e defender-nos, disso temos certeza plena".
A Combatente da Liberdade, Hadja Fatú Sumaré, expressou suas esperanças na liderança de Braima Camará e garantiu de for,a categorica, citamos, "vamos dar-lhe o nosso apoio porque temos a certeza de que ele é um homem que trabalha e inspira-nos absoluta confiança".
Braima Camará no seu curto improviso disse haver necessidade de se estabelecer uma nova estratégia de actuação para com os problemas relacionados com os Combatentes da Líberdade da Pátria, "porque é necessário e urgente estabelecer-se uma nova política que proteja os que ontem deram o melhor das suas vidas pela liberdade e democracia deste país".
Contudo, o candidato a presidência do PAIGC disse que a possibilidade de se criarem condições mais objectivas para se implementarem novas estratégias passagem em primeiro lugar pela necessidade de ser o eleito à liderança do PAIGC no decurso do seu VIII Congresso Ordinário, "porque sendo Presidente do PAIGC errada meio caminho andado para se ser Chefe de um próxima,o Executivo, pois só sendo Governo, poderemos desenvolver policias e projectos e para isso conto com o apoio dos Combatentes da Liberdade da Pátria".
Para Isabel Buscardini, igualmente Combatente da Liberdade da Pátria este encontro é sempre uma nova oportunidade de se rever os velhos camaradas, que têm sido "esquecidos e abandonados", quando deviam ser "uma permanente referencia e uma dignificante fonte de inspiração, cujos exemplos devem servir-nos para fazermos face aos imensos problemas
Manuel Sequeira, em nome dos Combatentes da Liberdade da Pátria "estamos habituados a vermos potenciais candidatos a prometerem mundos e fundos e logo que chegam ao poder se esquecem das suas promessas", para logo acrescentar que a esperança dos velhos Combatentes voltou a renascer com o projecto "por uma liderança democrática e inclusiva".
Para Manuel Sequeira "todo aquele que foi capaz de fazer ontem, fazer hoje, com toda a certeza que amanhã poderá fazer mais e melhor e temos a plena certeza de que um filho de um Combatente da Liberdade saberá lutar e defender-nos, disso temos certeza plena".
A Combatente da Liberdade, Hadja Fatú Sumaré, expressou suas esperanças na liderança de Braima Camará e garantiu de for,a categorica, citamos, "vamos dar-lhe o nosso apoio porque temos a certeza de que ele é um homem que trabalha e inspira-nos absoluta confiança".
Braima Camará no seu curto improviso disse haver necessidade de se estabelecer uma nova estratégia de actuação para com os problemas relacionados com os Combatentes da Líberdade da Pátria, "porque é necessário e urgente estabelecer-se uma nova política que proteja os que ontem deram o melhor das suas vidas pela liberdade e democracia deste país".
Contudo, o candidato a presidência do PAIGC disse que a possibilidade de se criarem condições mais objectivas para se implementarem novas estratégias passagem em primeiro lugar pela necessidade de ser o eleito à liderança do PAIGC no decurso do seu VIII Congresso Ordinário, "porque sendo Presidente do PAIGC errada meio caminho andado para se ser Chefe de um próxima,o Executivo, pois só sendo Governo, poderemos desenvolver policias e projectos e para isso conto com o apoio dos Combatentes da Liberdade da Pátria".
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