A delegação oficial da República Democrática de Timor-Leste que esteve recentemente em Bissau manifestou o seu apoio ao projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva”.
Esta revelação foi expressa no
decorrer de um encontro entre Mari Alkatiri, presidente da FRETILIN e António
Óscar Barbosa (Cancan), um dos coordenadores do projecto inclusivo.
No decorrer do encontro, António
Óscar Barbosa, membro do Bureau Político do PAIGC, fez uma explanação da
situação que o partido libertador tem atravessado nas duas últimas décadas,
designadamente as vitórias obtidas em pleitos eleitorais; as dificuldades
conhecidas, o 12 de Abril de 2012, data do golpe de Estado que interrompeu o
processo eleitoral que estava em curso, entre outros assuntos.
Mari Alkatiri ficou ainda
informado sobre o surgimento deste projecto inclusivo bem como as condições
impostas por Braima Camará para aceitar liderar este desígnio.
O presidente da FRETILIN
mostrou-se esperançado de que os libertadores conseguirão encontrar um novo
rumo com uma liderança jovem e dinâmica, já que “o PAIGC precisa de estabilidade para o bem da Guiné-Bissau”.
Recorde-se que a Frente
Revolucionária de Timor-Leste Independente, agora partido político timorense,
foi o movimento de resistência que lutou pela independência de Timor-Leste,
primeiro de Portugal e depois da Indonésia, entre 1974 e 1998.
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