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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Rumo a Cacheu


A caminho da vitória

O candidato do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” prossegue firme na sua convicção e determinação rumo à vitória final. Hoje Braima Camará, acompanhado por uma comitiva formada por centenas de delegados e numerosa caravana de veículos deixaram Bissau com destino a Cacheu.
Trata-se do último passo de uma longa caminhada para a conquista da vitória final quando cair o pano do VIII Congresso do PAIGC.

Desde que iniciou esta caminhada, Braima Camará manteve-se sempre fiel à sua convicção e determinação não vacilando sequer em momentos menos bons quando os seus adversários recorrendo a todos os meios e fins, não hesitaram em caluniá-lo e a difamar o seu bom nome.
Entre os seus seguidores, o líder do projecto inclusivo, um homem de diálogo por natureza, tentou sempre inculcar palavras de esperança e de humildade, nunca utilizando as mesmas armas dos adversários em desespero.
Ontem mais uma vez assistiu-se a uma verdadeira demonstração do apoio popular que o líder do projecto inclusivo granjeou ao longo desta caminhada e foi dado um sinal claro de que Braima Camará é o militante desejado para liderar o PAIGC.
Centenas de delegados, provenientes de todas as regiões do país, participaram em Bissau num encontro com o líder e os dirigentes do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva”. No encontro ficou patente o apreço que uma clara maioria de delegados nutre por Braima Camará.  

Na ocasião, Marciano da Silva Barbeiro, coordenador nacional do projecto, fez questão de salientar que não é “a guerra que nos leva a Cacheu, mas a vontade de discutir a estratégia do retorno do PAIGC ao poder”. Este responsável exortou os delegados presentes a escolherem Braima Camará próximo presidente do PAIGC porque só ele, “filho de combatente da liberdade da pâtria, deputado da nação e alguém que trabalhou com grandes homens como Nino Vieira e Malam Bacai Sanhá é capaz de tirar a Guiné-Bissau da situação em que se encontra”.
Por seu lado, Eva Gomes, responsável da UDEMU, exortou as mulheres delegadas presentes a também votarem em Ba Quecuto “porque as mulheres precisam de um homem que olhe por elas e que lhes dê mais dignidade e respeito”.

Soares Sambu, dirigente do projecto inclusivo, salientou que a presença de tantos delegados “é um sinal forte de mobilização, de engajamento e determinação em torno do projecto e do nosso candidato Braima Camará”, acrescentando que “vamos a Cacheu escolher quem já foi escolhido por Deus e escolher quem já foi escolhido pelos militantes do partido que é o nosso camarada Braima Camará”.
Finalmente, o momento mais esperado pelos delegados: a intervenção de Braima Camará. O líder do projecto inclusivo apelou aos presentes muita paciência, tolerância, humildade e capacidade de encaixe. “Estou muito orgulhoso e confortado, mas acima de tudo, muito confiante, porque o que está destinado por Deus nenhum homem o pode tirar”.
Interrompido várias vezes com estrondosas ovações, Braima Camará salientou a necessidade de unir o partido e colocá-lo no devido lugar, salientando que todos devem assumir a sua responsabilidade, porque a Guiné-Bissau tem que ser reconstruída e desenvolvida pelos seus filhos.

Agradecendo a presença dos delegados de todas as regiões do país e do sector autónomo de Bissau, Braima Camará apelou aos mesmos a derrotarem o “ante-projecto que está a ser cozinhado e que é uma confusão tremenda para o futuro da Guiné-Bissau”.
Em jeito de conclusão referiu que o ojectivo da sua liderança “é modernizar o partido, reconciliar os camaradas e trabalhar para que o PAIGC ganhe todas as eleições”.


Braima Camará continua firme e determinante

Braima Camará, candidato do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” deu mais uma vez prova da sua determinação, firmeza e de homem que honra a palavra.

Tudo aconteceu na sede do partido, quando o candidato do projecto inclusivo foi convocado pelos integrantes da chamada Aliança e Coesão do PAIGC para assinar e passar a integrar a referida Aliança.
Num encontro de várias horas, dirigido por Augusto Olivais, secretário nacional do PAIGC e coadjuvado por Rui Diã de Sousa, os signatários da Aliança, nomeadamente Carlos Correia, Domingos Simões Pereira, João Mário Vaz, Adja Satú Camará, Cipriano Cassamá e Aldemiro Deuna tentaram convencer o candidato do projecto a subscrever a referida Aliança ao que este recusou redondamente, dando provas de um homem de palavra.

Com esta postura, Braima Camará demonstrou mais uma vez a sua coerência e firmeza já que a razão fundamental da posição do projecto inclusivo reside no facto de sermos contrários à solução que a Aliança preconiza para a liderança do Partido, ou seja, a de introduzir a bicefalia no interior do Partido.
Recorde-se que desde a primeira hora, o Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” e o seu candidato à presidência do PAIGC, Braima Camará, defenderam uma linha de rumo, ou seja, os Estatutos aprovados em Gabú e repudiaram de forma firme e clara o ante-projecto que defende uma bicefalia no Partido patrocinado pelos subscritores da Aliança para a Unidade e Coesão do PAIGC.

 

sábado, 25 de janeiro de 2014

Na repetição da Conferência Regional de Oio ganha o Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva"

Decorreu hoje, dia 25, a repetição da Conferência Regional de Oio, na presença de 78 dos 126 conferencistas eleitos nas diferentes Conferências de Sector.
 
O camarada Edriça Seidi foi eleito, uma vez mais, eleito nesta repetição da Conferência Regional mandada levar a cabo pelo Conselho Nacional  de Jurisdição, sucedendo a camarada Maria Segunda Évora.
 
Esta repetição da Conferência Regional de Oio, teve lugar nas instalações da Sede Nacional do PAIGC, onde paralelamente decorria a reunião do Comité Central do Partido.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

BUREAU POLÍTICO DO PAIGC REUNIDO PARA ESCOLHER A DATA PARA A REALIZAÇÃO DO VIII CONGRESSO ORDINÁRIO DO PAIGC

Deu-se início esta tarde, dia 20 de Janeiro, Dia dos Heróis Nacionais, a reunião do Bureau Político do Bureau Político do PAIGC, sob a presidência do camarada Comandante Manuel Saturnino da Costa, Primeiro Vice-Presidente e Presidente em Exercício do PAIGC, com uma ordem de dia englobando três pontos, nomeadamente, a apresentação do relatório da Comissão Nacional Preparatória do VIII congresso ordinário, a fixação da data do congresso e a apresentação do relatório do Representante do PAIGC no GTAPE versando sobre o actual recenseamento em curso.

Um minuto de silêncio foi realizado em honra dos heróis e mártires da nossa gloriosa Luta Armada de Libertação Nacional e do falecimento de alguns camaradas no decurso do presente ano.

O camarada Luis Oliveira Sanca apresentou um relatório sumário sobre o estado de preparação do VIII congresso ordinário levado a cabo pelas diferentes subcomissões no quadro da comissão Nacional preparatória.

Os trabalhos foram suspensos,devendo amanhã serem retomados com a apresentação síntese dos relatórios das conferências regionais levadas a cabo.

Candidato e dirigentes do Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva" participam nas comemorações do 20 de Janeiro - Dia dos Heróis Nacionais

Braima Camará, candidato à Presidência do PAIGC, acompanhado pelos dirigentes do PAIGC ligados ao Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva" participou esta manhã em todas as cerimônias constantes do programa elaborado pelo Secretariado Nacional alusivo ao quadragésimo-primeiro aniversario do vil assassinato do Fundador da Nacionalidade Guineense e Cabo-verdiana, camarada Amílcar Cabral.




 

Candidato do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” Braima Camará visita Cacheu

Para se inteirar do andamento dos trabalhos que estão sendo levados a cabo pelas diferentes Subcomissões da Comissão nacional Preparatória na criação das condições para tornar possivel a realização dos trabalhos do VIII Congresso Ordinário do PAIGC que terá lugar em Ca cheu, deslocou-se a esta centenária cidade o camarada Braima Camará, Candidato do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” à liderança do PAIGC.

Acompanhado de uma equipa de colaboradores e de responsáveis de algumas estruturas do Projecto, Braima Camará percorreu demora e atentamente todos os locais onde os trabalhos do Congresso de Cacheu decorrerão, nomeadamente, o local onde os trabalhos do congresso terão lugar, os dormitórios, refeitórios, sanitários, entre outros.

Braima Camará mostra-se preocupado pelas condições em que os delegados estarão em Cacheu e procura dar igualmente a sua contribuição para a criação das condições mínimamente aceitáveis de forma a que os trabalhos desenrolem num melhor e mais rentavel clima.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Mulheres dos 6 Círculos do SAB solidarizam-se com Braima Camará e o Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva”

Cerca de uma centena de mulheres, militantes e dirigentes do Partido e da UDEMU e delegadas ao VIII Congresso Ordinário, representando todos os Círculos Eleitorais de Bissau, vieram esta manhã testemunhar ao camarada Braima Camara e o Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva" que o apoia à liderança do PAIGC toda a sua solidariedade e o seu apoio.

Todas as intervenções das diferentes mulheres representando a UDEMU nos Círculos 24, 25, 26, 27, 28 e 29 do Sector Autônomo de Bissau foram um expressivo sinal de confiança na vitória de Braima Camara na próxima reunião magna do PAIGC.

Braima Camará visivelmente satisfeito pelo apoio recebido, não teve a coragem de esconder que as mulheres sempre foram a sua força e a razão do seu sucesso, "porque são leais, determinadas, trabalhadoras, empreendedoras, patrióticas e no meio destes atributos são militantes convictas e representam a força do PAIGC e o seu principal aliado das suas grandes vitórias políticas e eleitorais".

O candidato à Presidência do PAIGC aproveitou este momento para denunciar "as manobras dilatórias que estão sendo levadas a cabo contra o nosso projecto, num vale-tudo que torna este nosso exercício de democracia interna no nosso grande Partido, numa guerra de baixeza e de falta de respeito".

A seguir o camarada Braima Camará explicou as participantes que "uma delegação da Direcção do PAIGC, conduzida pelo seu Secretário Nacional, solicitou os bons ofícios do Presidente da República de Transição para a procura de um clima de entendimento no seio do Partido antes da realização do seu VIII Congresso, facto que mereceu uma particular atenção do Presidente da República e com a colaboração dos Representantes do Secretário-Geral das Nações Unidas e da União Africana, o Presidente da República de Transição encetou contactos com todos os candidatos à liderança do PAIGC e com os órgãos dirigentes do Partido, concluindo esta missão de bons ofícios com a marcação de uma reunião de trabalho tendo em vista a negociação e assinatura de um Pacto de Entendimento e de Não-agressão entre todas as partes envolvidas".

"Tudo o que seja feito para ajudar o PAIGC a sair desta sua profunda crise, daremos sempre a nossa modesta contribuição, pois jamais seremos uma força de bloqueio,quando os superiores interesses do nosso Partido o exijam, por isso, causou-nos estranheza, que A Direcção do PAIGC, e os candidatos da Aliança primaram pela ausência e numa carta endereçada a Sua Excelência o Presidente da República de Transição, o Presidente em Exercício do PAIGC acusando-o de estar a imiscuir-se nos assuntos internos do Partido, instando-o a suspender todas as diligências em curso, e reclamando para si a exclusiva responsabilidade pela condução dos assuntos do Partido, entre os quais a organização do Congresso", diria ainda Braima Camará.

"Quero aqui, perante vós, aproveitar esta situação, para voltar a manifestar a Sua Excelência o Presidente da República de Transição a nossa solidariedade, agradecendo e felicitando-o pelo seu empenho corajoso e patriótico na procura de soluções que promovam o diálogo e o entendimento dentro do PAIGC", afirmaria o camarada Braima Camará, pra logo aproveitar para "felicitar e agradecer à comunidade internacional, nomeadamente, os Representantes do Secretário-Geral das Nações Unidas, da União Africana, da CEDEAO, da União Europeia e de países amigos, pela sua presença, disponibilidade e esforços permanentes no acompanhamento da situação política, económica e social do país, e da evolução da situação interna no PAIGC".

Para o candidato Braima Camará, "o PAIGC só poderá sobreviver se adoptar a verdade, a justiça e a transparência como seu modus faciandi, razão pela qual condeno veementemente a atitude irresponsável de alguns elementos da Direcção do PAIGC que sem prévia deliberação dos órgãos estatutários competentes, dirigiram a carta acima referida que pode ser considerada ofensiva da honra e reputação do Presidente da República de Transição e demais parceiros internacionais envolvidos neste processo".

A terminar a sua intervenção e sempre ovacionado pelas mulheres, Braima Camara, assegurou aos dirigentes, militantes e simpatizantes do Partido e ao povo guineense, em geral, "que o Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” tudo fará para que o PAIGC realize atempadamente o seu VIII Congresso Ordinário e participe condignamente no próximo pleito eleitoral marcado para 16 de Março próximo, porque somos pela democracia, somos pela edificação de um Estado de Direito Democrático, somos pela liberdade e pelo respeito pelos direitos humanos".

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Comunicado do Projecto “POR UMA LIDERANÇA DEMOCRÁTICA E INCLUSIVA”

A Coordenação Politica do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva”  reuniu esta tarde para debater no seu único ponto de agenda a situação política interna no PAIGC e do posicionamento do Projecto face a ela e após uma aturada e responsável reflexão decidiu emitir o seguinte comunicado:


A Coordenação Politica do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” vem através deste tornar público o seguinte:

1.     Uma delegação da Direcção do PAIGC, conduzida pelo seu Secretário Nacional, solicitou os bons ofícios do Presidente da República de Transição para a procura de um clima de entendimento no seio do Partido antes da realização do seu VIII Congresso;

2.     Satisfazendo o pedido e com a colaboração dos Representantes do Secretário-Geral das Nações Unidas e da União Africana, o Presidente da República de Transição encetou contactos com todos os candidatos à liderança do PAIGC e com os órgãos dirigentes do Partido, concluindo esta missão de bons ofícios com a marcação de uma reunião de trabalho tendo em vista a negociação e assinatura de um Pacto de Entendimento e de Não-agressão entre todas as partes envolvidas;

3.     Uma delegação do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva”, chefiada pelo camarada Braima Camará e outros convidados responderam ao convite e compareceram na reunião no local e hora marcados;

4.     Estranhamente, a Direcção do PAIGC, e os candidatos da Aliança primaram pela ausência e numa carta endereçada a Sua Excelência o Presidente da República de Transição, o Presidente em Exercício do PAIGC acusando-o de estar a imiscuir-se nos assuntos internos do Partido, instando-o a suspender todas as diligências em curso, e reclamando para si a exclusiva responsabilidade pela condução dos assuntos do Partido, entre os quais a organização do Congresso;

Perante esta situação, a Coordenação Politica do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva”, após uma aturada e responsável reflexão, decide:

a)     Manifestar a Sua Excelência o Presidente da República de Transição a sua total solidariedade, agradecendo e felicitando-o pelo seu empenho corajoso e patriótico na procura de soluções que promovam o diálogo e o entendimento dentro do PAIGC;

b)    Felicitar e agradecer à comunidade internacional, nomeadamente, os Representantes do Secretário-Geral das Nações Unidas, da União Africana, da CEDEAO, da União Europeia e de países amigos, pela sua presença, disponibilidade e esforços permanentes no acompanhamento da situação política, económica e social do país, e da evolução da situação interna no PAIGC;

c)     Condenar veementemente a atitude irresponsável de alguns elementos da Direcção do PAIGC que sem prévia deliberação dos órgãos estatutários competentes, dirigiram a carta acima referida que pode ser considerada ofensiva da honra e reputação do Presidente da República de Transição e demais parceiros internacionais envolvidos neste processo;

d)    Assegurar aos dirigentes, militantes e simpatizantes do Partido e ao povo guineense, em geral, que o Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” tudo fará para que o PAIGC realize atempadamente o seu VIII Congresso Ordinário e participe condignamente no próximo pleito eleitoral marcado para 16 de Março próximo.

Bissau, 15 de Janeiro de 2014

A Coordenação Politica
 

Embaixadores da União Europeia recebem Braima Camará e uma delegação do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva”


Braima Camará, candidato à Presidência do PAIGC apoiado pelo Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” foi esta tarde recebido na Sede da União Europeia em Bissau por uma delegação de Embaixadores da União Europeia, França, Espanha e Portugal.

Durante este encontro, Braima Camará que se fazia acompanhar pelos camaradas Marciano Silva Barbeiro, Coordenador-Geral do Projecto e Óscar Barbosa “Cancan” e Carlos Pinto Pereira ambos da Comissão Política, escutou as preocupações expressas pelos países europeus face ao impasse actual que se regista no seio do PAIGC e alertaram uma vez mais os diferentes actores políticos do PAIGC para a necessidade de um rápido entendimento que leve o nosso Partido a participar nas próximas eleições gerais, como é, aliás, o desejo da esmagadora maioria dos seus militantes.

 Para os Embaixadores da União Europeia “o PAIGC, enquanto partido histórico e de comprovada dimensão política não pode deixar de participar nos momentos mais cruciais da vida política nacional e caso o PAIGC se auto exclua deste processo terá que assumir as suas responsabilidades perante o povo guineense e a própria comunidade internacional”.

Braima Camará agradeceu o convite formulado ao projecto que o apoia e de seguida disse, citamos, "temos consciência e noção clara do que significa a actual situação política interna do país e muito em especial no seio do nosso Partido, PAIGC, facto que também preocupa a comunidade internacional, isto tendo em devida conta os contactos permanentes que com eles mantemos".

"Queremos reafirmar a nossa disponibilidade total em buscar através do diálogo aberto sincero e inclusivo que leve ao entendimento no seio do nosso partido" diria ainda Braima Camará para logo deixar bem claro que "o PAIGC que defendo é um PAIGC disposto a resolver os problemas sérios que atingem o país, pois para nós, eu e o Projecto "Por uma Liderança Democrática e Inclusiva" em primeiro lugar esta a Guiné-Bissau e só no fim vem o meu partido, daí que defenda e me posicione contra o facto dos problemas do PAIGC estarem a condicionar os superiores interesses do país, por outras palavras, o PAIGC não pode manter o país como refém".

Nesta reunião, Braima Camará foi bastante elucidativo quando informou os representantes diplomáticos da União Europeia, ao afirmar que, citamos, "se dependesse de nós, já teríamos realizado há mais de um ano o nosso Congresso".

"Defendemos de forma intransigente a justiça, a verdade e a legalidade no seio do nosso partido e é chegado o momento de cada um de nós assumir as suas responsabilidades e neste aspecto os militantes do PAIGC devem pronunciar-se de forma clara e categórica" diria ainda Braima Camará, para logo concluir que, citamos, "nós estamos neste processo com muita humildade, muita responsabilidade, muito respeito, mas também firmes na defesa da legalidade, dos princípios éticos e morais e dos nossos Estatutos".

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Braima Camará reúne com os Delegados do PAIGC ao seu VIII Congresso


Em Quinhamel, Sede Regional de Biombo, o candidato à Presidência do PAIGC com o apoio do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” manteve uma reunião aberta e informal com todos os Delegados eleitos da Região de Biombo e que serviu para esclarecer todas e quaisquer dúvidas que os mesmos entenderam colocar ao camarada Braima Camará.
 No fim de quase três horas de reunião, que decorreu num ambiente de grande militantismo, foram colocadas sobre a mesa todas as questões que os delegados da Região de Biombo entendiam sob o seu ponto de vista como de importância para o futuro do partido e para o bom desenrolar dos trabalhos do VIII Congresso Ordinário do PAIGC a ter lugar em Cacheu.

No final da reunião e tendo esclarecido todas as perguntas ou questões em torno da realização do VIII Congresso Ordinário, Braima Camará somou pontos, pois mesmos os que aparentemente se mostravam como apoiantes de outras candidaturas acabaram por reconhecer que na verdade o candidato apoiado pelo Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” estava não só muito bem estruturado nas suas ideias, como também pelas soluções apresentadas para voltar a fazer do PAIGC, o Partido da esperança e do desenvolvimento.

BIGIMITA: Retorno as fontes de Braima Camará


A convite do Régulo de Bigimita e dos anciãos desta tabanca histórica da Região de Biombo, Braima Camará visitou um dos Reinos Tradicionais mais sagrados da etnia pepel, onde também está umbilicalmente ligado, já que a sua avó materna, Cecília Djú, é precisamente originária desta localidade e que foi casa com o seu avó materno, Buli Camará.

Em Bigimita, Braima Camará já era largamente conhecido, não pelo facto de ter laços étnicos com este Reino Tradicional, mas sim no âmbito da sua actividade empresarial, sendo o maior comprador da castanha de caju em toda a Região de Biombo, facto que levou as populações locais a manifestaram a sua esperança em vê-lo eleito Presidente do PAIGC e como tal um potencial Primeiro-Ministro “que nos pode ajudar a salvar-nos desta canseira e desgraça que nos atinge há dois anos consecutivos derivados do facto dos grandes falhanços consecutivos da campanha do caju” esperança manifestada pelo Régulo local, Sigá Cá, na sua curta intervenção de boas-vindas a Braima Camará.

No entanto, duas intervenções de fundo foram registadas. Uma proferida pelo ex-Presidente da Comissão Política Regional do PAIGC, camarada InfulnaIé e outro por um filho local da terra, camarada Constantino Có, por sinal, Presidente da Comissão Política Sectorial de São Domingos, Região de Cacheu.

InfulnaIé colocou a arma do tribalismo como um “caminho perigoso e inaceitável como instrumento de propaganda política nos dias actuais e o seu aproveitamento é um manifesto sinal de fraqueza e de capacidade de liderança e é por isso que abraçamos os objectivos fixados por este projecto de liderança democrática e inclusiva que apoia Braima Camará à liderança do PAIGC”.

Constantino Có, considerou que perante os grandes e cruciais desafios que a Guiné-Bissau tem pela frente “a escolha da liderança do PAIGC tem que ser feita com bastante atenção, pois temos um caminho difícil e penoso pela frente e que carrega um cargo destes, tem que o saber suportar, pois de contrário, em vez de o descer, atira-o para o chão e isso poe ser ainda mais fatal e perigoso para a Guiné-Bissau, razão pelo qual apostamos em Braima Camará, cujo trabalho já levado a cabo, são sinónimos de garantia e de confiança num futuro melhor para a Guiné-Bissau”.

Eu sou do PRS, mas por causa de Braima Camará estou disposto a deixar tudo e alinhar com ele no PAIGC, porque o conheço e sei qual a sua capacidade a sua força de vontade e a sua determinação e com ele sei com toda a certeza que a Guiné-Bissau reencontrará os caminhos da paz, da reconciliação e do desenvolvimento”, afirmaria Silva Có.

Braima Camará não falou muito, limitou-se a explicar as suas raízes e depois agradeceu a confiança nele manifestada, “mas reconheço e aceito que os desafios da governação são extremamente exigentes e vão exigir muita atenção, muita concentração de esforços, muita transparência e principalmente muito e assumido patriotismo”, para mais a frente acentuar que “contudo, cada coisa no seu devido lugar, pois neste momento quem acreditar e apostar em mim, deve convencer os delegados ao nosso VIII Congresso a votar em mim, pois só depois de se conquistar a Presidência do PAIGC podemos chegar a Primeiro-Ministro e é somente nessa qualidade que podemos ter condições de atacar e resolver os problemas, que são imensos e estão repartidos por toda a Guiné-Bissau”.

Entrevista de Braima Camará à RTP África

Porque razão o Projecto que lidera não participou na plataforma “Aliança para a Coesão e Unidade do PAIGC”?

Em primeiro lugar porque não fui convidado. Em segundo lugar porque é uma plataforma sectária que não visa nem a coesão nem a unidade do partido. Basta olhar para o juramento de fidelidade que os seus membros fazem. Não se referem aos interesses da Guiné-Bissau, não se referem aos interesses do PAIGC. Referem-se apenas à defesa dos interesses da própria Aliança e dos seus membros.
Porém, a razão fundamental da nossa posição reside no facto de sermos contrários à solução que a Aliança preconiza para a liderança do Partido. A solução da Aliança significa introduzir a BICEFALIA no interior do Partido. Teremos dois líderes eleitos em Congresso, um chamado Presidente, que diz querer ficar no Partido, e outro chamado Secretário Nacional, que irá chefiar o Governo.
Pergunto:
Quem passará a ter mais poder real na Guiné-Bissau? O Presidente do Partido, dito Líder, ou o Secretário Nacional? Não é o Chefe do Governo quem detém as rédeas do poder no nosso modelo constitucional?
Para a nossa candidatura não há nenhuma razão para alterar o actual modelo de organização e funcionamento do Partido, que já consagra a referida “separação de poderes”.
No nosso modelo actual o Presidente do Partido é o líder do Partido, cabeça de lista e Primeiro-Ministro em caso de vitória eleitoral. É um modelo que não representa nenhuma concentração de poderes, tanto mais que, nos termos da chamada responsabilidade partidária definida no artigo 16.º dos Estatutos, o Governo do PAIGC responde perante o Comité Central pelo cumprimento do seu programa e todos os seus membros se comprometem a respeitar as orientações políticas definidas pelos seus órgãos nacionais.
Por outro lado, existem órgãos deliberativos, o Congresso e o Comité Central, órgãos executivos, o Presidente e o Secretariado Nacional, e órgãos jurisdicionais, o Conselho Nacional de Jurisdição. São estruturas que se reflectem até ao nível das bases, pelo que não é justo querer imputar as responsabilidades pelo que se passou no passado a um só homem, Carlos Gomes Júnior, ainda por cima nas suas costas. Se algo correu mal, foi porque os demais dirigentes do Partido se demitiram das suas responsabilidades, talvez porque nisso tinham interesse pessoal.
Estas são, em síntese, as razões de coerência que levaram o nosso projecto a manter a sua posição inicial. Defendemos os estatutos aprovados no Congresso de Gabú, que têm apenas 5 anos de existência.
Contudo, admitimos que os estatutos de Gabú contêm deficiências ou insuficiências, que importa corrigir. Por isso defendemos apenas uma revisão pontual, para resolver esses problemas, deixando uma revisão de maior fôlego para um momento posterior.
Quais os contornos dessa revisão pontual?
A revisão pontual que o nosso projecto defende visa sobretudo clarificar o modo pelo qual são escolhidos os Candidatos a apoiar pelo Partido na corrida às eleições presidenciais e na escolha do Presidente da ANP, assuntos que estiveram na origem dos principais conflitos internos; dar maior dimensão e coerência aos princípios que caracterizam a democraticidade interna do Partido; facilitar o normal funcionamento dos órgãos; democratizar o processo de eleição do Secretário Nacional, para lhe conferir maior legitimidade e força; melhorar as condições de exercício das funções de Secretário Nacional, aproximando o seu estatuto ao do Primeiro-Ministro; autonomizar e reforçar as competências do Secretariado Nacional e do próprio Secretário Nacional; consagrar e clarificar a autonomia dos dirigentes na convocação extraordinária do Comité Central; introduzir a obrigatoriedade do princípio do contraditório nas deliberações do Conselho Nacional de Jurisdição; e permitir a convocação de um Congresso Extraordinário, a título excepcional, para uma revisão mais profunda dos estatutos. Tudo o mais decorre das necessárias adequações que resultam das alterações propostas.
Finalmente, visando uma maior presença e participação dos veteranos na vida do Partido que criaram, propomos ainda na presente a transformação do Conselho Consultivo num novo Conselho dos Combatentes da Liberdade da Pátria, mantendo no essencial as atribuições que os actuais estatutos lhe conferem. Trata-se de conferir-lhe maior dignidade com a expressa referência à qualidade dos seus Membros.
Que ambições tem para o PAIGC e para a Guiné-Bissau?
Tenho muito amor pelo meu país e pelo meu partido, o PAIGC. Neste projecto tive o enorme prazer e a honra de ter sido convidado para o encabeçar. Não me moveram interesses ou ambições pessoais, e para meu espanto os militantes do partido, dirigentes, deputados, quadros, jovens e mulheres, combatentes, todos aderiram em peso ao projecto depois de saberem que eu o liderava. Qualquer um sentir-se-ia lisonjeado. Porém, encaro esta situação com muita humildade e sentido de responsabilidade. Carregar sob os nossos ombros a responsabilidade pelo futuro da Guiné-Bissau não é tarefa fácil, mas tal é resultado da grandeza do PAIGC no espectro político nacional.
Os meus pais são Combatentes da Liberdade da Pátria, antigos guerrilheiros do PAIGC. Cresci num ambiente completamente dominado pela dureza da luta e das condições sociais prevalecentes à época, bem como pelos princípios e pelos ideais do Partido para a independência do nosso país, no qual se pretendia criar uma nação com paz, estabilidade, prosperidade e bem-estar para todos. Temos de reconhecer que nesta dimensão o PAIGC falhou no cumprimento dos seus objectivos, não obstante tenha alcançado importantes conquistas em vários sectores da nossa vida.
Por isso, quero para o PAIGC uma espécie de refundação, um partido que volta a procurar nas suas bases populares o essencial da sua vitalidade política. Um PAIGC que se volte a comprometer com o povo, que não se afaste nem se esqueça do povo. Um partido que tenha nesse compromisso o essencial da sua luta, que terá de ser implementado por quadros competentes de que o partido dispõe. Um Partido de princípios e de causas.
Quero um PAIGC que respeite os direitos dos seus militantes, que faça deles actores e beneficiários da sua acção política e não meros joguetes nas mãos dos dirigentes.
Quero um Partido reconciliado consigo mesmo, capaz de aceitar as diferenças e de conferir a todos e a cada um dos seus militantes oportunidades idênticas para se afirmarem no Partido, a partir do mérito, do trabalho e da dedicação.
Quero um Partido moderno, plural, que privilegie o debate de ideias, o debate político sobre a mesa, sem cartas escondidas. Um partido em que a verdade e a transparência sejam vectores e valores incontornáveis da sua acção.
Quero um Secretariado forte e autónomo do Presidente do partido, que se ocupe com competência e profissionalismo dos problemas do Partido e dos seus militantes. Por isso aos nossos Camaradas que se dediquem que se dediquem em regime de quase exclusividade à vida partidária quero assegurar as melhores condições de trabalho.
 
Quero um Partido que se afirme na arena internacional sem complexos, porque possui conhecimento e experiência que deve transformar em causas a promover e defender. Um Partido republicano, democrata, defensor de estado de direito social em que as liberdades e o respeito pelos direitos humanos sejam confirmados permanentemente, defensor de uma justiça independente que combata a impunidade, as ilegalidades e o crime organizado. Em suma, um Partido que assuma a parceria que se lhe reclama no plano regional e internacional.
 
Conseguindo refundar o PAIGC em torno destes valores, estaremos a contribuir para a realização do programa maior de Cabral e de todos quantos quiseram e pensaram uma Guiné-Bissau próspera e de bem-estar para todos os seus filhos.
Para a Guiné-Bissau não me limito a proclamar grandes ideais e princípios.
Como é do conhecimento de todos fui e ainda sou Presidente da Câmara de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços da Guiné-Bissau.
Nesta qualidade participei de forma relevante no diálogo social tripartido com o Governo e os sindicatos. Conheço os problemas existentes e, na maior parte das vezes, contribuí pessoalmente na solução dos mesmos problemas. Conto manter esse diálogo como pilar essencial da governação do PAIGC.
Nessa qualidade propus a criação de um Conselho Económico e Social para proporcionar ao Governo um espaço privilegiado para os consensos necessários em torno dos grandes eixos de desenvolvimento económico e social do país.
Ainda nessa qualidade criei o FUNPI – Fundo para o Apoio ao Fomento Industrial, provando ser possível criar poupança interna e não depender exclusivamente do exterior. Nunca a Guiné-Bissau tinha conseguido criar um fundo com mais de 30 milhões de dólares americanos num só ano, para apoiar o pequeno e médio agro negócio.
Tenho uma vasta experiência comercial, especialmente na área do caju, e disponho de crédito e relações privilegiadas com todos os sectores empresariais nacionais e sub-regionais. Com essa experiência contribuímos decisivamente para que o país atingisse o ponto de conclusão da iniciativa HIPC, colocando a Guiné-Bissau na posição de um dos países menos endividados do mundo.
Com credibilidade podemos negociar novos e maiores créditos para resolver os problemas energéticos, infra-estruturais e outros com que o país se confronta.
O nosso Projecto acredita nas potencialidades da Guiné-Bissau, e acredita poder atingir metas ambiciosas no espaço de uma legislatura, apostando seriamente na educação e formação dos jovens e investindo fortemente nos sectores energético, agrícola, agro-industrial, mineiro, turismo e outros, em que o país apresenta alto potencial.
Teremos tempo para falar do nosso programa para a governação do país, que não se compadece com o espaço deste direito de resposta. Estou à vossa inteira disposição para o efeito.
 

sábado, 11 de janeiro de 2014

Apoteose no leste e no sul do país com a presença de Braima CamaráIódê!!!!! Ali Braima Camará na bim!!!! --- Iódé, ali bardaditchiga!!!!!


Vitórias absolutamente inequívocas de Braima Camará e do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” nas Conferências Regionais.
O Sector Autónomo de Bissau (SAB), passando por Gabú, Bafatá, Quínara, Tombali e Oio asseguram uma vitória absolutamente inequívoca de Braima Camará e do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” no Congresso de Cacheu.




Estes resultados indiciam claramente que a maioria absolutamente inequívoca dos delegados escolhidos pelas diferentes Conferências Regionais acreditam plenamente no Projecto Político “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” no qual Braima Camará é candidato à Presidência do PAIGC.
Quem ganha no Sector Autónomo de Bissau (SAB), passando por Gabú, Bafatá, Quínara, Tombali e Oio com vitórias absolutamente inequívocas de Braima Camará e do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” no Congresso de Cacheu, pode dizer simplesmente que já faltou mais e “si canua ká ncadja, nó na tchiga”!
Assim, não é de admirar a onda de grande entusiasmo que a passagem de Braima Camará nas diferentes tabancas do país suscita.
As imagens que com que ilustramos esta pequena notícia falam por si. Para quê mais comentários?
 
 

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

No Sul do país registou-se a mesma onda de euforia ocorrida no Leste

Iódê!!!!!  Ali  Braima Camará na bim!

Iódé, ali bardadi tchiga!

Fulacunda, Buba, Catió e Quebo receberam Braima Camará como líder do PAIGC e da Esperança

Braima Camará defendeu sempre as grandes linhas opcionais do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” em termos do ressurgimento de um novo PAIGC assente na verdade, na transparência e na disciplina, virado essencialmente na defesa dos superiores interesses do povo guineense.

Braima Camará não deixaria de exprimir igualmente as suas ambições para com a Guiné-Bissau, não se limitando a proclamar as grandes ideias e princípios, ao relembrar sempre que, citamos, “como é do conhecimento de todos fui e ainda sou Presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Agricultura da Guiné-Bissau e nesta qualidade participei de forma relevante no diálogo social tripartido com o Governo e os sindicatos. Conheço os problemas existentes e, na maior parte das vezes, contribuí pessoalmente na solução dos mesmos problemas. Conto manter esse diálogo como pilar essencial da governação do PAIGC”.

Nessa qualidade propus a criação de um Conselho Económico e Social para proporcionar ao Governo um espaço privilegiado para os consensos necessários em torno dos grandes eixos de desenvolvimento económico e social do país” diria ainda o Candidato à Presidência do PAIGC, para logo acrescentar, citamos, “ainda nessa qualidade criei o FUNPI – Fundo para o Apoio ao Fomento Industrial, provando ser possível criar poupança interna e não depender exclusivamente do exterior. Nunca a Guiné-Bissau tinha conseguido criar um fundo com mais de 20 milhões de dólares americanos num só ano”.

Braima Camará sustentou ter ainda uma vasta experiência comercial, especialmente na área do caju, facto que o levou a acalmar o espírito das populações ainda traumatizadas pelos dois anos consecutivos de descalabro total da campanha comercial deste produto nuclear afirmando, citamos, “disponho de crédito e relações privilegiadas com todos os sectores empresariais nacionais e sub-regionais. Com essa experiência contribuímos decisivamente para que o país atingisse o ponto de conclusão da iniciativa HIPC, colocando a Guiné-Bissau na posição de um dos países menos endividados do mundo” para logo acrescentar que “com credibilidade podemos negociar novos e maiores créditos para resolver os problemas energéticos, infraestruturas e outros com que o país se confronta, pois o nosso Projecto acredita nas potencialidades da Guiné-Bissau, e acredita poder atingir metas ambiciosas no espaço de uma legislatura, apostando seriamente na educação e formação dos jovens e investindo fortemente nos sectores agrícola, agroindustrial, mineiro, turismo e outros, em que o país apresenta alto potencial”.