Iódé, ali bardadi tchiga!
Fulacunda, Buba, Catió e Quebo receberam Braima Camará como líder do PAIGC e da Esperança
Braima Camará
defendeu sempre as grandes linhas opcionais do Projecto “Por uma Liderança Democrática e
Inclusiva” em termos do ressurgimento de um novo PAIGC assente na
verdade, na transparência e na disciplina, virado essencialmente na defesa dos
superiores interesses do povo guineense.
Braima Camará
não deixaria de exprimir igualmente as suas ambições para com a Guiné-Bissau,
não se limitando a proclamar as grandes ideias e princípios, ao relembrar
sempre que, citamos, “como é do conhecimento de todos fui e ainda
sou Presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Agricultura da Guiné-Bissau e
nesta qualidade participei de forma relevante no diálogo social tripartido com
o Governo e os sindicatos. Conheço os problemas existentes e, na maior parte
das vezes, contribuí pessoalmente na solução dos mesmos problemas. Conto manter
esse diálogo como pilar essencial da governação do PAIGC”.
“Nessa
qualidade propus a criação de um Conselho Económico e Social para proporcionar
ao Governo um espaço privilegiado para os consensos necessários em torno dos
grandes eixos de desenvolvimento económico e social do país” diria
ainda o Candidato à Presidência do PAIGC, para logo acrescentar, citamos, “ainda
nessa qualidade criei o FUNPI – Fundo para o Apoio ao Fomento Industrial, provando
ser possível criar poupança interna e não depender exclusivamente do exterior.
Nunca a Guiné-Bissau tinha conseguido criar um fundo com mais de 20 milhões de
dólares americanos num só ano”.
Braima Camará
sustentou ter ainda uma vasta experiência comercial, especialmente na área do
caju, facto que o levou a acalmar o espírito das populações ainda traumatizadas
pelos dois anos consecutivos de descalabro total da campanha comercial deste
produto nuclear afirmando, citamos, “disponho de crédito e relações privilegiadas
com todos os sectores empresariais nacionais e sub-regionais. Com essa
experiência contribuímos decisivamente para que o país atingisse o ponto de
conclusão da iniciativa HIPC, colocando a Guiné-Bissau na posição de um dos
países menos endividados do mundo” para logo acrescentar que “com
credibilidade podemos negociar novos e maiores créditos para resolver os
problemas energéticos, infraestruturas e outros com que o país se confronta,
pois o nosso Projecto acredita nas potencialidades da Guiné-Bissau, e acredita
poder atingir metas ambiciosas no espaço de uma legislatura, apostando
seriamente na educação e formação dos jovens e investindo fortemente nos
sectores agrícola, agroindustrial, mineiro, turismo e outros, em que o país
apresenta alto potencial”.
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