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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

No Sul do país registou-se a mesma onda de euforia ocorrida no Leste

Iódê!!!!!  Ali  Braima Camará na bim!

Iódé, ali bardadi tchiga!

Fulacunda, Buba, Catió e Quebo receberam Braima Camará como líder do PAIGC e da Esperança

Braima Camará defendeu sempre as grandes linhas opcionais do Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” em termos do ressurgimento de um novo PAIGC assente na verdade, na transparência e na disciplina, virado essencialmente na defesa dos superiores interesses do povo guineense.

Braima Camará não deixaria de exprimir igualmente as suas ambições para com a Guiné-Bissau, não se limitando a proclamar as grandes ideias e princípios, ao relembrar sempre que, citamos, “como é do conhecimento de todos fui e ainda sou Presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Agricultura da Guiné-Bissau e nesta qualidade participei de forma relevante no diálogo social tripartido com o Governo e os sindicatos. Conheço os problemas existentes e, na maior parte das vezes, contribuí pessoalmente na solução dos mesmos problemas. Conto manter esse diálogo como pilar essencial da governação do PAIGC”.

Nessa qualidade propus a criação de um Conselho Económico e Social para proporcionar ao Governo um espaço privilegiado para os consensos necessários em torno dos grandes eixos de desenvolvimento económico e social do país” diria ainda o Candidato à Presidência do PAIGC, para logo acrescentar, citamos, “ainda nessa qualidade criei o FUNPI – Fundo para o Apoio ao Fomento Industrial, provando ser possível criar poupança interna e não depender exclusivamente do exterior. Nunca a Guiné-Bissau tinha conseguido criar um fundo com mais de 20 milhões de dólares americanos num só ano”.

Braima Camará sustentou ter ainda uma vasta experiência comercial, especialmente na área do caju, facto que o levou a acalmar o espírito das populações ainda traumatizadas pelos dois anos consecutivos de descalabro total da campanha comercial deste produto nuclear afirmando, citamos, “disponho de crédito e relações privilegiadas com todos os sectores empresariais nacionais e sub-regionais. Com essa experiência contribuímos decisivamente para que o país atingisse o ponto de conclusão da iniciativa HIPC, colocando a Guiné-Bissau na posição de um dos países menos endividados do mundo” para logo acrescentar que “com credibilidade podemos negociar novos e maiores créditos para resolver os problemas energéticos, infraestruturas e outros com que o país se confronta, pois o nosso Projecto acredita nas potencialidades da Guiné-Bissau, e acredita poder atingir metas ambiciosas no espaço de uma legislatura, apostando seriamente na educação e formação dos jovens e investindo fortemente nos sectores agrícola, agroindustrial, mineiro, turismo e outros, em que o país apresenta alto potencial”.
 

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