Todos
os que se encontravam em Gabú sentiram que o PAIGC foi ressuscitado pelo
Projecto “Por uma Liderança Democrática e Inclusiva” e pelo seu Candidato
à Presidência do PAIGC, Braima Camará
e foi perante largas dezenas de milhares de pessoas que este futuro Presidente
do PAIGC afirmaria perante uma assistência militante e em delírio que queria,
citamos, “um Partido moderno, plural, que privilegie o debate de ideias, o debate
político sobre a mesa, sem cartas escondidas. Um partido em que a verdade e a
transparência sejam vectores e valores incontornáveis da sua acção”, para de
seguida afirmar que queria igualmente “um Secretariado forte e autónomo do
Presidente do partido, que se ocupe com competência e profissionalismo dos
problemas do Partido e dos seus militantes. Por isso aos nossos Camaradas que
se dediquem que se dediquem em regime de quase exclusividade à vida partidária
quero assegurar as melhores condições de trabalho”.
Para
Braima Camará, o PAIGC tem que se afirmar na arena internacional “sem
complexos, porque possui conhecimento e experiência que deve transformar em
causas a promover e defender. Um Partido republicano, democrata, defensor
deestado de direito social em que as liberdades e o respeito pelos direitos
humanos sejam confirmados permanentemente, defensor de uma justiça independente
que combata a impunidade, as ilegalidades e o crime organizado. Em suma, um
Partido que assuma a parceria que se lhe reclama no plano regional e
internacional”, concluindo a sua linha de pensamento afirmando,
citamos, “conseguindo refundar o PAIGC em torno destes valores, estaremos a
contribuir para a realização do programa maior de Cabral e de todos quantos
quiseram e pensaram uma Guiné-Bissau próspera e de bem-estar para todos os seus
filhos”.
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