O acto de constituição de uma
"Plataforma do PAIGC para a Unidade e Coesão Interna do Partido",
realizado na Sede Nacional do Partido no passado sábado, dia 29 de Junho,
testemunha a consciência e o reconhecimento que nenhum dos pretensos candidatos
à liderança do partido que o subscreveu reunia, individualmente, condições para
apresentar no VIII Congresso Ordinário, um projecto que fosse ao encontro dos
anseios dos militantes do Partido e correspondesse às suas legítimas
aspirações.
A assinatura do documento constitutivo da plataforma por responsáveis e membros da Comissão Organizadora do Congresso, antes de concluída a discussão interna do ante projecto de Estatutos no seio da própria Comissão Organizadora, denota uma preocupante desonestidade intelectual que faz questionar a utilidade da continuação da sua discussão, uma vez que os promotores saudosistas do "centralismo democrático", já escolheram um modelo organizacional, sem que tivesse sido reunido o órgão estatutário competente para o efeito, ou seja, o Comité Central.
A assinatura do documento constitutivo da plataforma por responsáveis e membros da Comissão Organizadora do Congresso, antes de concluída a discussão interna do ante projecto de Estatutos no seio da própria Comissão Organizadora, denota uma preocupante desonestidade intelectual que faz questionar a utilidade da continuação da sua discussão, uma vez que os promotores saudosistas do "centralismo democrático", já escolheram um modelo organizacional, sem que tivesse sido reunido o órgão estatutário competente para o efeito, ou seja, o Comité Central.
O Projecto “por uma liderança democrática e inclusiva”, regista com estranheza
e lamenta com profundidade que um destacado dirigente do Partido, portador de
capital político e legitimidade histórica, em troca do lugar de Presidente (a
garantir na secretaria), se tenha prestado servir interesses estranhos às bases
do partido, ignorando a obrigação que a sua condição de Combatente da Liberdade
da Pátria lhe impõem em ser parte da solução, passando a ser parte do problema,
contrariamente ao que o seu percurso nos vinha habituando e fazia esperar.
Pergunta-se: A solução pensada pela dita Plataforma em nome da unidade e coesão do Partido, não será mais uma tentativa de resolver os conflitos e as divisões injectando gasolina em situação de incêndio?
O Projecto “por uma liderança democrática e inclusiva” reitera a sua
disponibilidade de servir o Partido em estrito cumprimento das regras previstas
nos Estatutos em vigor, aprovados em Gabú no VII Congresso Ordinário, facto que
os promotores saudosistas do "centralismo democrático" fazem questão
de esquecer.
Por isso mesmo, o Projecto “por uma liderança democrática e inclusiva” vem comunicar aos seus apoiantes para se manterem calmos, unidos e atentos, e para reafirmar que hoje mais do que nunca é firme a determinação de fazer do camarada Braima Camará, o próximo Presidente do PAIGC a ser eleito pelo VIII Congresso Ordinário do nosso grande Partido.
Viva o PAIGC!
Viva o VIII Congresso Ordinário do
PAIGC!
Viva a Liderança Democrática e Inclusiva no PAIGC!
Viva a Liderança Democrática e Inclusiva no PAIGC!
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